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2024-05-17

Popular crypto exchanges(2023 Update) 2024-05-17
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4. Illuvium

Desde novembro de 2023, quando foi criada, a lista rendeu 21,9%, contra 13,2% do Ibovespa - e bateu o índice todos os meses, sem exceção.

lina criptomoeda"Runes aumentou significativamente as taxas de transação, então, se houve alguma coisa, houve um aumento no preço do hash nas primeiras 24-30 horas [após o halving]. Desde então, vimos as taxas de transação diminuírem, mas em comparação com as taxas médias em 2023, elas ainda estão bastante altas." Os balanços do 1T24 já estão sendo publicados: receba em primeira mão a análise dos profissionais da Empiricus Research e saiba quais ações comprar neste momento. É totalmente gratuito – basta clicar aqui.

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Seu apelido entre os brasileiros, ‘careca do Goldman’, faz referência ao seu antigo emprego no banco de investimento. Desse modo, famoso por seu eterno otimismo com o Brasil, já chegou a dizer que seríamos a próxima Suiça em publicação no X. Por sua vez, os usuários geralmente são bombardeados por anúncios de produtos e serviços que não lhes interessam sem nenhum tipo de contrapartida. Em vez de "jogar dinheiro pelo ralo", o investimento em airdrops surge como uma alternativa para criar efeito de rede e engajamento real com as marcas, gerando valor tanto para os usuários quanto para as empresas: Crypto LEGACY: Como Criar Seu Patrimônio No Jogo Com NFTsO Bitcoin vem perdendo valor (0,7%) desde a manhã de sexta-feira, atingindo US$ 64,2 mil, apesar de ter subido 1,2% nas últimas 24h. A moeda continua a corrigir, permanecendo no fundo do intervalo definido em março. O RSI está sinalizando uma possível queda adicional no preço.

E, acredite, quando Miranda diz que é possível buscar por uma renda passiva no mercado financeiro, ele não está dizendo isso à toa. Isso porque muitos investidores já obtiveram lucros antes seguindo as recomendações dos analistas da Empiricus Research.

Runes, participação nas transações. Fonte: DuneEmbora os Runes possam não permanecer como o padrão dominante de token na rede Bitcoin, eles são um testemunho do valor do espaço de bloco no Bitcoin, segundo Nazar Khan, co-fundador e CEO da TeraWulf. LEIA MAIS: Crises geopolíticas, guerra no Oriente Médio, juros altos ao redor do mundo, Risco Brasil “dando as caras”... como proteger os seus investimentos? polygon preço hojeÀ medida que o mundo criptográfico abre oportunidades de negociação, os traders estão interessados em ferramentas e infraestruturas de negociação que ofereçam os retornos mais lucrativos. O preço do ETH saltou acima de US$ 3.200 e pode ganhar um novo impulso nos próximos meses para atingir um novo máximo histórico.

Devido à sua falta inicial de utilidade, os Runes podem ser negociadas de forma semelhante a memecoins voláteis logo após o lançamento, alertou Ignas. Para conduzir a indústria cripto rumo a uma maior aceitação, Nazarov identificou quatro áreas-chave que precisam ser aprimoradas: usabilidade, escalabilidade, conectividade e privacidade. “Eu diria que a usabilidade, a escalabilidade, a conectividade e a privacidade são os quatro pilares principais do que vejo na indústria de criptografia quando penso em como ela está se desenvolvendo,” ressaltou, enfatizando que esforços contínuos estão sendo feitos para melhorar esses aspectos. Criptomoeda é Pirâmide? Por Que é Feita Essa Comparação?Trader ganha US$ 23 milhões especulando memecoins da Solana: Veja como

Com o processo de mudanças climáticas cada vez mais acelerado no Brasil, o governo tem sido empurrado a tomar medidas estruturantes para proteger a população que vive em locais mais propícios à ocorrência de desastres.

Segundo a Confederação Nacional de Municípios (CNM), até janeiro deste ano, 1.942 municípios brasileiros estavam listados como suscetíveis a riscos, com 8,9 milhões de pessoas que moram nessas áreas.

A CNM estima que, entre janeiro de 2013 e fevereiro de 2023, os desastres causaram R$ 401,3 bilhões de prejuízos em todo o Brasil e afetaram mais de 386 milhões de pessoas. O presidente da entidade, Paulo Ziulkoski, destaca que “é comum que os desastres afetem uma pessoa mais de uma vez, seja por seca ou por chuva”.

O governo tem pensado em formas de mitigar os impactos na população mais carente que vive nessas localidades. Um dos exemplos, é a elaboração do novo Plano Nacional sobre Mudança do Clima (Plano Clima), que possui oito planos setoriais de mitigação e 15 de adaptação.

Leia Mais:

Mudanças climáticas podem agravar pobreza no mundo, diz relatório Mudanças climáticas causam riscos à saúde de 70% dos trabalhadores, diz ONU Governo aposta em fundos internacionais para financiar infraestruturas adaptadas às mudanças climáticas

Mas, como forma de acelerar a proteção para essas pessoas, o setor de seguros tem trabalhado para oferecer soluções que atendam melhor e mais rápido a esse público.

Uma das apostas da Confederação Nacional de Seguros (CNSeg) é no seguro social, que visa pagar entre R$ 15 mil e 20 mil para famílias de baixa renda que fiquem desabrigadas por conta das tragédias climáticas.

A ideia é cobrar uma taxa entre R$ 2 e R$ 3 na conta de luz de todos os contribuintes – excluindo os de baixa renda cadastrados no CadÚnico.

Assim, as distribuidoras de energia fariam o trabalho de repassar os valores para as seguradoras, que por sua vez pagariam os sinistros aos atingidos pelas catástrofes naturais. Os valores seriam transferidos via Pix no mesmo momento que a família der entrada com o pedido.

De acordo com o presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, também é uma forma de sistematizar o esquema de doações que os brasileiros geralmente fazem para ajudar os desabrigados.

“As pessoas doam dinheiro, doam uma peça de roupa, doam um calçado. O brasileiro é solidário, mas dessa maneira que se faz não funciona muito bem porque essas coisas demoram a chegar para as pessoas que precisam, pois, em geral, são de outros estados. Não é prático, não funciona. Então, a ideia do seguro social é criar um mecanismo ágil, preparado, disponível, que no dia seguinte a pessoa possa receber uma indenização na conta dela para ela comprar o casaco dela, o calçado dela, a roupa dela e ir para um alojamento”, disse à CNN.

Oliveira afirma, no entanto, que a proposta enfrenta resistência e precisa de muito debate para convencer, especialmente, de que o custo das mudanças climáticas é de todos, mesmo que as pessoas não vivam em áreas de risco.

“Em Brasília, quase nunca tem esses casos, na Faria Lima também não, nos Jardins também não. Mas tem lá no ABC, São Sebastião, na beira do riacho. Não é justo que só essas pessoas paguem. Isso não é uma sociedade solidária e foge até a natureza própria do brasileiro. Então, a lógica que é um seguro realmente social, onde todo mundo vai pagar essa conta da mudança climática e dos desastres naturais”, pontuou.

Expansão de seguros com cobertura de riscos climáticos

Nos últimos anos, seguros com características de cobertura de riscos relacionados a catástrofes climáticas têm tido cada vez mais procura.

Em geral, essa modalidade abrange reconstrução de moradia, reposição ou reparo de bens, proteção em casos de incêndio, de queda de raio, explosões, danos ao patrimônio ligados a eventos naturais, entre outros.

Até novembro do ano passado, segundo a CNSeg, o setor havia arrecadado cerca de R$ 8,8 bilhões entre janeiro e novembro de 2023, 17,4% a mais que no mesmo período em 2022 com os seguros residencial, empresarial e condomínio – que possuem essas coberturas.

Juntos, os três seguros pagaram em indenizações na ordem de R$ 3,3 bilhões, evolução de 8,3% em relação ao ano anterior.

Neste ano, apenas o residencial já arrecadou mais de R$ 988 milhões nos dois primeiros meses de 2024, crescimento de 29,6% ante igual período do ano passado. Em indenizações, foram pagos cerca de R$ 336 milhões, alta de 19,5%.

Levantamento feito pela Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) apontou que a cobertura nacional residencial é de 17% de casas seguradas — ou 12,7 milhões de moradias protegidas por uma apólice, que custam em média R$ 500 ao ano – em torno de R$ 41 por mês.

Ainda de acordo com a FenSeg, se por um lado, as coberturas mais comercializadas dentro do seguro residencial são incêndio, danos elétricos, vendaval, roubo e responsabilidade civil, por outro, apenas 10% das apólices contratadas atualmente incluem a cobertura de desmoronamento, enquanto a de alagamento representa menos de 1% do total. A ideia é expandir esse tipo de seguro.

“É um desafio, e, ao mesmo tempo, uma grande oportunidade, levarmos estas coberturas menos contratadas à população, esclarecendo sobre a importância de ter um seguro completo que atenda a todas as necessidades”, diz o presidente da comissão de seguros patrimoniais massificados da FenSeg, Jarbas Medeiros.

Seguro infraestrutura para desastres

No ano passado, a CNseg também assinou um termo de cooperação com a ICLEI (sigla da ONG Governos Locais pela Sustentabilidade) para desenvolver um novo seguro para infraestruturas urbanas em caso de desastres climáticos.

O convênio foi assinado durante a COP28, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, por Dyogo Oliveira, e pelo secretário executivo do ICLEI América do Sul, Rodrigo Perpétuo.

A ideia é que esse seguro possa cobrir danos causados a infraestruturas municipais como estradas, ruas, pontes, escolas e hospitais que sejam afetadas por eventos climáticos.

O modelo já é comum em outros países, mas inédito no Brasil. O acordo, chamado de “Mecanismo de Seguro para Infraestruturas Urbanas”, tem o intuito de facilitar a tomada de decisão na gestão de risco de desastres nas localidades atingidas por algum incidente meteorológico, além de fortalecer a resiliência financeira das cidades a desastres.

Segundo apurou a CNN, a primeira etapa, que é a conversa com os municípios, já está acontecendo. E, de acordo com a CNseg, neste momento, é aguardado um panorama dos municípios para dar seguimento às etapas seguintes.

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